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domingo, 25 de julho de 2010

LIONS INTERNACIONAL - ANO LEONÍSTICO 2010/2011





Inicia-se mais um ano leonístico. Em todos os clubes de Lions do mundo, companheiros eleitos assumem seu compromisso como líderes máximos em seus níveis de dirigentes leonísticos, que são: Presidente Internacional - Sid L. Scruggs III (Estados Unidos), Diretor Internacional - Edison karnopp (Rio Grande do Sul), Presidente do Conselho de Governadores do Distrito Múltiplo LC - José Luiz Alves Vilela (Rio de janeiro), Governadores de distritos e seus gabinetes, tendo como governador do distrito LC12 - Minas Gerais - Fernando Barcellos (João Monlevade), além de milhares de presidentes dos clubes e suas diretorias em todos os 205 países onde a Associação Intenacional de Lions Clubes se faz presente, com seus mais de 1,3 milhões de sócios, pessoas que se fazem especiais ao aceitarem o desáfio de "Servir ao próximo de forma desinteressada", em nosso lema "We Service".





Presidente Internacional AL. 2010/2011 - CL. Sid L. Scruggs III

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Diretor Internacional América Látina - CL. Edison Karnopp

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Governador do Distrito LC12 Minas Gerais - CL. Fernando Barcelos


Neste ano estaremos novamente a frente das assessorias de Conscientização acerca e das Drogas e o novo projeto Lions Quest, agradeço ao Governador Fernando Barcellos, pela confiança que esta sendo depositada, me comprometendo na dedicação ainda maior nas temáticas que nos propomos a estar a frente. Conto com todos, companheiros, companheiras, gatinhos e domadoras, além da minha equipe ELAD - Equipe distrital Lions contra as Drogas.


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Não poderia deixar de registrar o grande prêmio que recebi nos últimos dias, um prêmio que ficará registrado não em meus espaços de troféus e certificados, mas sim em meu coração. sabem qual? A volta ao Brasil do meu grande companheiro e irmão, José Geraldo de Souza de Castro, o querido "Zé do Pedal".
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Após sua aventura solidária de 2 anos e 3 meses, percorrendo mais de 17000 km em um emocionante trajeto de Paris (França) a Johannesburg (Afríca do Sul), em um veículo tracionado a pedal (como um velocipede), tive a honra de poder recepcioná-lo em Belo Horizonte e poder conviver com este exemplo de perseverança e determinação por exatos 5 dias, e que me marcou com uma caractistica que resume tudo deste grande ser humano, sua HUMILDADE e SIMPLICIDADE. Obrigado querido irmão, conte comigo em tudo na vida. Em breve uma matéria especial dedicada ao nosso "Aventureiro Solidário".

domingo, 18 de julho de 2010

"PELA LIBERADE, A JUSTIÇA E A DEMOCRACIA".


Pela primeira vez este ano, no dia 18 de julho, as Nações Unidas comemoram o Dia Internacional de Nelson Mandela, proclamado pela Assembleia Geral das Nações Unidas em dezembro de 2009.


O dia, que coincide com o aniversário de Mandela – que em 2010 completa 92 anos –, foi declarado pela Assembléia Geral da ONU em reconhecimento da contribuição do ex-Presidente da África do Sul à cultura da paz e à liberdade. “Nelson Mandela encarna os mais altos valores da ONU”, disse o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, na ocasião.


Ao aprovar a resolução, os 192 Estados-Membros da ONU manifestaram seu apreço “por um grande homem que sofreu pela causa de todas as pessoas”, ao lembrar os 27 anos da prisão de Mandela. Após sua libertação, em 1990, Mandela se tornou o primeiro Presidente eleito em uma votação totalmente democrática no pós-apartheid da África do Sul.


O slogan das comemorações é “Dia Internacional de Nelson Mandela: Pela liberdade, a justiça e a democracia”.



NELSON ROLIHLAHLA MANDELA


Nelson Rolihlahla Mandela é um importante líder político da África do Sul e uma referência de "ser humano" em todo o mundo, que lutou contra o sistema de apartheid no país. Nasceu em 18 de julho de 1918 na cidade de Qunu (África do Sul). Mandela, formado em direito, foi presidente da África do Sul entre os anos de 1994 e 1999.


LUTA CONTA O APARTHEID


O apartheid, que significa "vida separada", era o regime de segregação racial existente na África do Sul, que obrigava os negros a viverem separados. Os brancos controlavam o poder, enquanto o restante da população não gozava de vários direitos políticos, econômicos e sociais.
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Ainda estudante de Direito, Mandela começou sua luta contra o regime do apartheid. No ano de 1942, entrou efetivamente para a oposição, ingressando no Congresso Nacional Africano (movimento contra o apartheid). Em 1944, participou da fundação, junto com Oliver Tambo e Walter Sisulu, da Liga Jovem do CNA.

Durante toda a década de 1950, Nelson Mandela foi um dos principais membros do movimento anti-apartheid. Participou da divulgação da “Carta da Liberdade”, em 1955, documento pelo qual defendiam um programa para o fim do regime segregacionista.

Mandela sempre defendeu a luta pacífica contra o apartheid. Porém, sua opinião mudou em 21 de marco de 1960. Neste dia, policiais sul-africanos atiraram contra manifestante negros, matando 69 pessoas. Este dia, conhecido como “O Massacre de Sharpeville”, fez com que Mandela passasse a defender a luta armada contra o sistema.


Em 1961, Mandela tornou-se comandante do braço armado do CNA, conhecido como "Lança da Nação". Passou a buscar ajuda financeira internacional para financiar a luta. Porém, em 1962, foi preso e condenado a cinco anos de prisão, por incentivo a greves e viagem ao exterior sem autorização. Em 1964, Mandela foi julgado novamente e condenado a prisão perpétua por planejar ações armadas.

Mandela permaneceu preso de 1964 a 1990. Neste 26 anos, tornou-se o símbolo da luta anti-apartheid na África do Sul. Mesmo na prisão, conseguiu enviar cartas para organizar e incentivar a luta pelo fim da segregação racial no país. Neste período de prisão, recebeu apoio de vários segmentos sociais e governos do mundo todo.

Com o aumento das pressões internacionais, o então presidente da África do Sul, Frederik de Klerk solicitou, em 11 de fevereiro de 1990, a libertação de Nelson Mandela e a retirada da ilegalidade do CNA (Congresso Nacional Africano). Em 1993, Nelson Mandela e o presidente Frederik de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da Paz, pelos esforços em acabar com a segregação racial na África do Sul.



Em 1994, Mandela tornou-se o primeiro presidente negro da África do Sul. Governou o país até 1999, sendo responsável pelo fim do regime segregacionista no país e também pela reconciliação de grupos internos.

Com o fim do mandato de presidente, Mandela afastou-se da política dedicando-se a causas de várias organizações sociais em prol dos direito humanos. Já recebeu diversas homenagens e congratulações internacionais pelo reconhecimento de sua vida de luta pelos direitos sociais.


fontes: onu, unodc, unicrio, wikipédia

quarta-feira, 14 de julho de 2010

RIO DE JANEIRO A CIDADE MARAVILHOSA E AS UPP - UNIDADES DE POLÍCIA PACIFICADORA



Estou a um ano prestando serviços na linda cidade do Rio de Janeiro, que merece com toda certeza o título de "CIDADE MARAVILHOSA". Em qualquer caminho que fazemos na cidade do Rio, nos deparamos com história de nosso país, da cidade de São Sebastião à Capital do Brasil, igrejas centenárias, obras de um Brasil colonial ao contemporâneo, museus que revelam a cultura de um povo, e as praias, como são lindas, Copacabana, Arpoador, Ipanema, Leblon, Barra e tantas outras. O Cristo Redentor.

A imensa e imponente ponte Rio/ Niteroi, o MAC - Museus de Arte Conteporânea de Niteroi, Obra de Oscar Niemeyer.





No Rio de Janeiro que estou conhecendo, percebo um povo ordeiro, trabalhador, que luta no seu dia a dia pela sobrevivência, não em um mundo de sonhos, mas no mundo real, com todas as dificuldades que qualquer cidade no mundo impõe aos seus cidadãos. Mas percebo que a mídia nos passa a imagem de um Rio, que é só violência e nos esconde um cotidiano tranquilo de uma cidade imensa, linda e com tesouros inigualáveis.



Mas o que me leva a retratar esta matéria neste momento, é uma grande ação que vem sendo desenvolvida com grande competência no Rio de Janeiro. Um projeto que estou podendo acompanhar mais de perto como observador, e que tenho a obrigação de reportar a todos que militam na área de combate às Drogas.
Hoje vamos falar sobre as UPP - UNIDADES DE POLÍCIA PACIFICADORA.





A Unidade de Polícia Pacificadora, conhecida também pela sigla UPP, é um projeto da Secretaria Estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro que está instituindo polícias comunitárias em favelas principalmente na capital do Estado, com o objetivo de desarticular quadrilhas que antes controlavam estes territórios como estados paralelos.








Antes do projeto, inaugurado em 2008, apenas a favela Tavares Bastos, entre mais de 500 existentes na cidade, não possuía crime organizado (tráfico de drogas ou milícia).

A primeira UPP foi instalada na Favela Santa Marta em 20 de novembro de 2008. Posteriormente, outras unidades foram instaladas na Cidade de Deus, no Batan, Pavão-Pavãozinho, entre outras favelas. Em algumas delas, o crime organizado já foi totalmente expulso, enquanto em outras está em avançado processo de desmantelamento.

O programa tem sido bem avaliado por especialistas, no entanto vem sofrendo críticas devido ao fato de as comunidades que mais rapidamente têm recebido este serviço serem aquelas situadas próximas à Zona Sul, a mais rica da cidade, sendo uma forma de, portanto, reduzir a criminalidade nos bairros mais ricos, e não naqueles mais violentos, como deveria ser de se esperar. A essas críticas, respondem as autoridades que a iniciativa de iniciar na Zona Sul do Rio essa operação, onde se situam favelas menores, é consequência da necessidade de maior efetivo policial para ocupar as favelas maiores, como o Complexo do Alemão.


Nas comunidades pacificadas, existe interação sem restrições, em busca de um único objetivo, melhoria na qualidade de vida de todos.

As UPPs, é fato comprovado, vêm resgatando direitos e implantam a confiabilidade no policial que atua no contato diário em tais localidades. Ou seja, cria os alicerces de uma nova polícia, democrática e cidadã, cuja missão precípua é a de servir e proteger. Segundo o governo do estado, estima-se que 110 mil pessoas já tenham sido beneficiadas diretamente com a instalação das UPPs com a queda dos índices de criminalidade no seu entorno. Cidade de Deus, Leme e as cercanias do Morro Santa Marta são os maiores exemplos disso. Os imóveis ao redor foram valorizados. O Morro da Babilônia, no Leme - vejam a importância da paz social -, voltou agora a ser local de atração turística.

José Junior, coordendor do AfroReggae, ONG que desenvolve 34 projetos sociais no Rio em parceria com países com Estados Unidos, China e Índia, ao ser perguntado sobre sua opinião em relação as Unidades de Polícia Pacificadora, disse que pela primeira vez um governo está tentando isso, reconquistar territórios perdidos, sendo que o mais importante, frisou, é que as UPPs estão entrando nas favelas acompanhadas de investimentos em educação, saúde e cultura. Não são só projetos sociais. Projetos urbanísticos, com iluminação, câmeras de segurança, quadras de esporte, ciclovias, em parceria com o governo federal (Pronasci e PAC) e a prefeitura municipal, demonstram que quando há união das três esferas de poder, caminhando de mãos dadas, todos ganham.

Acesse o site da UPP e conheça este importante projeto - www.upprj.com/wp/


Aqui um agradecimento especial ao querido amigo Dr. Leonardo Frajdrac e sua esposa Dra. Luciana, que tão carinhosamente foram nossos anfitriões no Rio de Janeiro, além de um abraço especial em Leila e Amadeu, Dani e Thabata.




Fontes: wikipédia, PMRJ, upprj entre outros.